Ourar e Trajar
Uma obra exclusiva, de prestigio e requinte, e de grande interesse quer para os amantes e profissionais de ouriversaria , quer para o simples curioso e apreciador de peças belas e exclusivas e que aqui as poderá apreciar com grande detalhe e qualidade.
Obra muito completa e ilustrada fundamental para conhecer a ouriversaria portuguesa popular e que vai eternizar o património artístico e cultural nesta área tão rica e reconhecida dentro e fora do n/ país.
A obra contém imagens preciosas e de grande detalhe de peças marcantes e emblemáticas como as arrecadas, as escravas , as cruzes , filigranas, trancelins, brincos de esmalte, brincos de contas, etc.
Manuel Rodrigues de Freitas
Nascido em 1940 na freguesia rural de Requeixo do concelho de Aveiro, esteve durante dois anos e meio a cumprir o seu serviço militar obrigatório em Moçambique, exerceu a docência na Escola Comercial e Industrial de Viana do Castelo, foi inspector do Banco Pinto de Magalhães e desde 1973 dedicou-se em exclusivo à actividade empresarial, primeiro Presidente da Assembleia Municipal de Viana do Castelo, escreveu o livro - filigranas Portuguesas e juntamente com Amadeu Costa o livro - Ouro Popular Português, fundador do Museu da Ourivesaria Tradicional em Viana do Castelo, é colaborador em várias revistas Portuguesas da especialidade.
AMADEU COSTA
Amadeu Alberto Lima da Costa, foi etnógrafo, investigador, decorador e dinamizador cultural.
Nasceu em 23 de Outubro de 1920 e faleceu em 30 de Março de 1999, em Viana do Castelo.
Como profissão principal, tinha a de técnico de contas.
Trabalhou, enquanto estudante, no jornal A Aurora do Lima onde deu os primeiros passos no jornalismo.
Nos anos 1960/70, foi correspondente dos jornais lisboetas "O Diário de Lisboa" e" A Capital".
Nos anos 1950/60, esteve ligado à Fábrica de Louça da Meadela.
Nesse período de grande criatividade e renovação da cerâmica aí produzida, supervisionou as mostras organizadas com grande êxito em diversos locais do país.
Foi durante cerca de 30 anos, como membro da Comissão de Festas.
Calígrafo iluminador, executou vários pergaminhos, alguns em parceria com Araújo Soares, destinados a entidades diversas, entre elas a Presidência da República Portuguesa e a Rainha Isabel II de Inglaterra.
Foi condecorado por imensas instituições, destacando-se a medalha de ouro da cidade de Viana do Castelo.
À data da sua morte, com 78 anos, mantinha grande actividade criativa e de pesquisa e tinha muitos projectos em mente.