Por exemplo:

Como organizar um processo de educação e formação de novas competências a fim de maximizar o efeito na qualidade do emprego na UE?

Como melhorar a produtividade do trabalho, condição indispensável do progresso tecnológico e da subida do nível de vida dos cidadãos?

Perante os recursos humanos e financeiros pouco qualificados, será que é fundamental a definição de áreas prioritárias de investimento na UE?

Será que a livre concorrência à escala global acelerou a inovação tecnológica na UE?

A Constituição Europeia de 2004 é o ponto de partida para a próxima fase da construção da Europa reunificada?

As instituições da UE garantem a coerência, a eficácia e a continuidade das políticas comunitárias?

Será que o recente alargamento a Leste veio colocar maiores desafios à UE?

Manuela Rebordão é Licenciada em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto.

Possui pós-graduação em estudos superiores especializados em Administração Escolar.

É actualmente, responsável pela leccionação das disciplinas relacionadas com a integração europeia e políticas comunitárias, no contexto das licenciaturas em relações internacionais, gestão e admnistracção pública.

Tem o Mestrado em Relações internacionais pela Universidade do Porto. Elaborou e defendeu a tese "Portugal e a Nova Europa".